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Destaques da International Wine Show 2018

International Wine Show

Mais uma edição do International Wine Show aconteceu no Shopping Frei Caneca, na capital Paulista.

Desta vez foram 300 rótulos de importadoras e produtores de vários países. Este é um diferencial deste evento, a variedade de procedências dos vinhos e os muitos estilos apresentados.

Neste ano o atendimento parece ter sido maior, pois mesmo com a organização já característica do evento, a alimentação exposta em mesas ao degustadores não foi suficiente. Os estandes depois do horário de abertura para o público ficaram cheios e o salão ficou tomado. Para compensar, alguns parceiros de qualidade apresentaram produtos diferenciados para os visitantes, como a Salumeria Frellini, o Troppo e a La Conserveria.

Mesa de Apoio à degustação

Expositores parceiros

Ainda assim foi possível conhecer e degustar muitos dos melhores que estavam sendo apresentado. Veja alguns destaques:

 

Branco Argentino, do Vale do Uco da região e Mendoza (terras altas)

Uvas Chardonnay e Chenin

Bem encorpado e apto a pratos de maior complexidade

Eleito na Argentina o vinho que melhor representa a região de Mendoza em 2014

 

Rosé Francês da região de Provence

Uvas Cinsault, Syrah e Garnache

Leve e fácil, com toques de melão, muito fresco e floral

Certamente um dos melhores Provence experimentados!

Tinto Chileno da região do Maule

45% Cabernet Sauvignon, 40% Syrah e 15% Malbec (12 meses em carvalho)

Apesar de 14% álcool é bastante equilibrado

Um dos mais saborosos!

Rosé Francês da região de Provence

Uvas: Syrah 35%, Grenache 35%, Cinsault 20%.
Os 10% restantes de Cabernet Sauvignon, Mourvèdre e Carignan (em aço inox)

As uvas são vinificadas separado e depois juntam-se no Assemblage com 14% de álcool

Ótimo Provence de leve acidez e muito harmonioso

 

Tinto Italiano da região de Manduria, na Puglia

Uvas Primitivo

Amadurece em carvalho Francês e Americano de 8 a 10 meses

14% de teor e notas de cacau e baunilha

 

Veja o que o Carlos Giacometti nos enviou:

O Vinho que provaram foi o Masi Brolo de Campofiorin.
Uvas: Corvina (80% ) e Rondinella (10%) e Oseleta (10%)
Da mesma forma que o Campofiorin, o Brolo Campofiorin Oro é considerado um “Supervenetian” e talhado segundo o original método de dupla fermentação criado pela Masi. A diferença é que este tinto tem no corte a ancestral variedade Oseleta, além de Corvina e Rondinella. A Oseleta amadurece mais tarde e é vinificada separadamente. No final de novembro, o vinho jovem, recém-elaborado, volta a fazer a fermentação alcoólica durante 15 dias graças à adição de 30% de Corvina ligeiramente desidratada pelo appassimento. Em seguida, é realizada a fermentação malolática e há estágio de 24 meses em barricas de carvalho francês (70%) e da Eslavônia (30%) de 600 litros. Surge, desta forma, um tinto rico, aveludado, complexo e elegante, com potencial de guarda de 20 anos ou mais! “A própria Agricola Masi chama o vinho, de brincadeira, de mini Amarone. Denso, aromático, muito macio na boca, com acidez e texturado, coisa tão rara em vinhos, um aspecto tátil na língua”, segundo o crítico Luiz Horta. O termo “Brolo” corresponde a um “clos” francês, ou seja, é um vinhedo murado, e as videiras que fornecem as uvas para este nobre tinto estão plantadas em Valgatara di Marano, no coração de Valpolicella Classico

Rosé Chileno com castas de diversas regiões

A Viña Puntí Ferrer não revela as uvas nem a safra, portanto este é um rosé surpresa, para surpreender numa degustação às cegas

Garrafa moderna, de 1 litro com impressão no próprio vidro

um néctar de frutas vermelhas, bastante refrescante

 

Tinto Chileno da região do Valle do Maipo Alto

92% da variedade Petit Verdot, 5% Carménère e 3% Cot

14 meses em barricas de carvalho e 14,5% de teor

Medalha de ouro no Descorchados

 

Mais uma vez, vinhos de todas as regiões e países produtores com muita qualidade. Impossível experimentar todos os 300 rótulos, mas as dicas são dos melhores degustados.

Até a próxima edição!

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