Originária da Síria e do Líbano, a esfiha chegou ao Brasil por meio dos inúmeros imigrantes destes países que vieram para São Paulo durante o final do século XIX e início do século passado.
Atualmente a população, descendente de árabes, sírios e libaneses, são as maiores fora desses países, notadamente São Paulo. Um pouco sobre a história da saga árabe no Brasil e São Paulo
Nos primórdios o desenvolvimento do pão chato se deu no Iraque, mais tarde passando a receber recheios de carne e cebola no Líbano e Síria. A massa original era de pão, mas com o tempo foi mudando para ingredientes encontrados nas diferentes regiões onde foi introduzida.
Originalmente era feita de carne de carneiro, mas atualmente utiliza-se carne bovina moída no Brasil. Além da carne, levam recheio de queijos, bastrama, zatar, coalhada, verduras… Em São Paulo encontra-se esfihas abertas e fechadas, de massa folhada e de inúmeros sabores.
No Brasil
Aqui caiu no gosto popular com a abertura de centenas de casas especializadas nas iguarias árabes. Existem bairros com maior concentração de árabes, portanto com oferta maior desses produtos.
[frame align=”left”]A esfiha folhada demonstra que não são apenas nos sabores que o salgado varia, mas também na massa.[/frame]
[frame align=”left”]As esfihas podem ser abertas ou fechadas, com esta Esfiha de Ricota, leve, delicada e com sabor marcante.[/frame]
[frame align=”left”]Enquanto muitos restaurantes e casas especializadas em esfihas utilizam fornos à gas, outros como a Casa Garabed assam-nas em antigos fornos à lenha.[/frame]