Mas parece que isto esta mudando. Mais uma vez estamos seguindo uma tendência primeiramente americana e atualmente mundial, a dos Food Trucks.
Nos Estados Unidos eles começaram no século XIX, por meio de pastores que iniciaram a pratica de levar suprimentos em veículos adaptados durante longas pastagens.
No inicio do século XX eles já eram comuns em Nova York, como suporte para os trabalhadores da construção civil e outros chamados “blue collars”.
De lá pra cá muita coisa mudou, com a recessão sofrida pelos Estados Unidos recentemente, muito chefs de ótimos restaurantes ficaram desempregados e recorreram aos antigos Food Trucks para levar seus conhecimentos gastronômicos para a rua.
Atualmente esta já é uma febre, com veículos espalhados por todo o país e em recentes encontros já se aglutinaram 99 food trucks para delírio da audiência faminta por novidades gourmet servidas nos veículos.
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Até na requintada cena gastronômica francesa os Food trucks já são uma realidade.
Empresários e cozinheiros tem tomado as ruas de Paris com hamburgers, batatas fritas e diversos outros itens e provocam filas e suspiros dos clientes.
Todos alegam utilizar a matéria prima francesa para se adequar ao máximo ao savoir fare Frances.
No Brasil, apesar de algumas iniciativas não serem novidade, pois já se vende comida na frente de estádios de futebol, ou mesmo os pasteis em feiras publicas há muito tempo, os Food Trucks devem elevar em muito o patamar de qualidade do habito do paulistano comer na rua.
Muitas iniciativas já estão em funcionamento e outras várias estão a caminho.
Como tudo em nossa sociedade, eles viraram moda, o que significa que o que vale num primeiro momento é quanto buchicho o Food Truck pode provocar na mídia e na população.
Mas passado este primeiro momento poderemos observar quais iniciativas vão se consolidar e quais tinham fins promocionais momentâneos.