Nascido próximo ao atual Irã é resultado de fermentação do sumo das uvas. O vinho que conhecemos é bem diferente dos antigos, com ganhos qualitativos mais profundos nos últimos 30 anos. A qualidade da bebida esta diretamente relacionada a fatores climáticos, do solo e de manipulação.
Com a vindima (colheita) realizada na época certa, ocorre o esmagamento (atualmente mecanizado), o processo de fermentação e o envelhecimento. Desde o Império Romano, o envelhecimento é feito em barris, posteriormente também se utilizou o envelhecimento na própria garrafa.
Os vinhos podem ser tintos, brancos ou rose em suas cores, além de frisantes, espumantes e fortificados em seu tipo. O teor de açúcar determina se o vinho é seco, meio seco ou suave.
Se forem de apenas uma uva ou no mínimo 85% da mesma casta é considerado varietal. Alguns vinhos devem ser tomados imediatamente após aberto e outros precisam respirar durante algum período. No rótulo saberemos qual a temperatura mais indicada para servir aquele vinho, a procedência e safra.
As taças também têm influencia na experiência gustativa, bocais mais ou menos abertos são indicados para diferentes tipos de vinho. As adegas subterrâneas ainda são consideradas as melhores, por suas condições de luz, umidade e calor. As garrafas são estocadas deitadas para não haver ressecamento da rolha. Os maiores tomadores de vinho do mundo são os europeus, argentinos e chilenos. Itália e França são os maiores produtores.