Um pedaço de Paris em São Paulo. Parece ser este o reconhecimento da clientela da Patisserie Douce France nos Jardins.
Um público de estrangeiros, que referenciados por outros e pela fama da Douce France freqüentam os salões da Patisserie em busca de delicias de padrão internacional de qualidade.
Este padrão estabelecido pelo Chef Patissere Fabrice Le Nud é o que diferencia seu trabalho. As práticas são todas artesanais na confecção dos produtos, por isso ele atribui sua qualidade a esta artesanalidade da produção..
Claro sem mencionar sua experiência de 35 anos no mercado, não apenas em São Paulo, mas em outras capitais do mundo, além de período de trabalho com o chef Paul Bocuse.
Para o chef Fabrice a Patisserie é a mais complexa das artes da gastronomia devido a muitas etapas de preparação, pela necessidade da produção ser praticamente instantânea, imediatamente antes do consumo, a necessidade do aspecto visual como fator decisão sobre o consumo da receita e o cuidado com os ingredientes fazem da confeitaria uma arte a parte da culinária.
Ainda existem diferenças importantes no confeiteiro de hotel e de pâtisserie, que não produzem as mesmas receitas. A maior dificuldade da Douce France em São Paulo é a mão de obra! Apesar de tantas novas escolas e cursos!
A França tomou a dianteira há séculos quando iniciou o desenvolvimento mais ordenado desta prática, inclusive em parceria com as indústrias após a revolução industrial. Também a característica geográfica da França oferece diferente e específicos terroirs onde são produzidos leite de primeira qualidade, frutas vermelhas… Fabrice entende que os profissionais de pâtisserie devem saber como analisar e comprar matérias primas como leite, queijos e essências.
Na verdade o chef Patrice busca 2 a 3 % de seus ingredientes na França apenas. Mas estes são imprescindíveis para diferenciar a produção. Chás e essenciais especiais fazem toda a diferença. O chocolate brasileiro ainda não oferece a qualidade necessária, então a Douce France trabalha com Barry Callebaut e outra marca francesa. O creme de leite, a manteiga, tudo precisa ser mais bem elaborado no Brasil para compor o padrão internacional.
De sua prateleira saem clássicos e criações de sabor irretocáveis.
O Eclair é um dos mais antigos e devem ser feitos como um raio, fino e pequeno para ser comido em uma bocada (como docinho). Recheada com creme de chocolate e coberta de foundant de chocolate. Também nas opções baunilha e café;
O Saint Honoré foi nomeado em homenagem ao padroeiro dos padeiros. Muito elaborado, massa folhada recheada com creme de baunilha, circundada por bombinhas recheadas do mesmo creme e carameliadas, coberta com chantily;
O Opera é uma criação de temática italiana, com café e chocolate,
O Pain Breast foi desenvolvido em homenagem a um antigo percurso de bicicletas na França,
O Atheneé tem técnica de desenho patenteada.
O Fromage Blanc foi desenvolvido em homenagem à sua mãe que fazia este doce com queijo para Fabrice na infância. Tem base de arroz doce e cobertura das frutas silvestres.
Enfim, a contextualidade e a criatividade fazem com que o Fabrice e sua equipe contem histórias riquíssimas por meio de doces disputadíssimos.
Na boulangeire a Patisserie Douce France se destaca em itens como o Gnocchi Parisiense. A Douce France é o único lugar em São Paulo a oferecer esta receita feita de trigo, não de batata. Leva creme bechamel no recheio e é gratinado antes de ser servido. Oferece também o popular Croque Monsieur, croissants e brioches..
Oferece também o popular Croque Monsieur, croissants e brioches.
Sua linha de produtos ainda inclui chocolates especiais e macarrons, chás e receitas com sorvete. Tudo em um salão com aparência tradicional, com cobertura de ferragens que lembram os cafés parisienses.
Um local muito agradável, de atendimento impecável e qualidade única.
Serviço
Patisserie Douce France
Al. Jaú, 554 Jardins – São Paulo – SP
www.patisseriedoucefrance.com.br