Ave típica da América do Sul, que tem em seu nome uma onomatopeia de seu canto.
Alimentam-se de invertebrados, moluscos e peixinhos.
Vivem em casais e os machos, para protegerem o ninho, podem atacar os humanos. É utilizado como ave de guarda, pois conforme a entonação de seus gritos pode significar a aproximação de intrusos ou sinal de perigo. Sua cor é cinza, faixa preta que desce o pescoço, com rajados castanhos e ornamentos na cabeça. O Bico e as pernas são vermelhos e eles possuem esporões em baixo da asa.
Já foram vistas cenas destes animais invadirem campos de futebol, nas praias eles circulam pela beira mar e se confundem com as gaivotas e no campo estão a emitir os primeiros sons nas manhãs de calma dos pastos.
Encontramos esta ave em quase todas as viagens do Olhar Turístico e já fizemos muitas imagens deste belo animal.
“Este pássaro curioso, a que a natureza concedeu o penacho da garça real, o vôo do corvo e a laringe do gato, tem o dom de encher os descampados e sangas das macegas e canhadas com o grito estrídulo, rechinante, profundo, onde o gaúcho descobriu a fidelíssima onomatopéia que o batiza”
Rui Barbosa, 1914